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1.
Rev. ciênc. farm. básica apl ; 29(2): 167-178, 2008. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-514286

ABSTRACT

A estabilidade de produtos farmacêuticos fotossensíveis é afetada pela luz, que catalisa reações de degradação. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de diferentes resinas, coloração, espessura e presença de absorvedores de radiação ultravioleta (UV) comopromotores de barreira à luz em embalagens plásticas e de vidro para produtos farmacêuticos. A Farmacopéia Americana estabelece limites entre 10 e 25% de transmissão de luz entre 290 e 450 nm para embalagens de medicamentos. Nenhum dos frascos sem coloração mostrou-se adequado, sendo aqueles que apresentaram menor transmissão foram o de vidro e o de politereftalato de etileno (PET), até 350 nm, e o de polietileno de baixa densidade (PEBD) no restante do espectro. Aamostra de polipropileno (PP) apresentou a maior taxa de transmissão até 300 nm, ficando próxima das demais amostras a partir daí. No frasco de PET cristal com absorvedor de radiação UV, observou-se redução significativa nas transmitâncias até 350 nm, chegando à mesma percentagem que o PET sem absorvedor acima deste comprimento de onda. As amostras de PET âmbar, verde e branco apresentaram a melhor barreira à luz dentre os frascos de PET coloridos. As chapas de policloreto de vinila (PVC) apresentaram-se similares às de PET (tanto cristal quanto coloridas), sendo que as chapas de policloreto de vinila / policloreto de vinilideno (PVC/PVdC) e policloreto de vinila /policlorotrifluoretileno (PVC/Aclar) apresentaram transmissão similar à do PVC com absorvedor de UV. A embalagem de PP azul apresentou maior barreira que o PP natural, mas não é adequada segundo a Farmacopéia. A espessura se mostrou diretamente proporcional à barreira, tanto nas embalagens de PET quanto nas de vidro.


Subject(s)
Drug Packaging/standards , Light/adverse effects , Pharmaceutical Preparations/radiation effects
2.
Brasília; Secretaria Especial dos Direitos Humanos; 2005. 38 p. ilus.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-528465
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 55(3): 242-4, 1983.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-18354

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi verificar se o hematocrito de um grupo de recem-nascidos colocados sobre o abdome materno e diferente do de um grupo de neonatos mantidos na posicao tradicional. Estudamos 62 recem-nascidos de termo, com peso adequado para a idade gestacional, parto normal, feito unico, apresentacao cefalica, vigorosos, sem medicacao, sadios e sem patologia materna. Ligamos o cordao umbilical de todas as criancas aos cinco minutos de vida sendo que 31 neonatos permaneceram sobre o abdome materno e 31 na posicao tradicional. Medimos o hematocrito no sangue capilar arterializado aos 180 minutos e com 24 horas de vida. A media de hematocrito, aos 180 minutos, do grupo de neonatos na posicao tradicional (68,9%) nao foi significativamente diferente dos recem-nascidos colocados sobre o abdome materno (66,6%). Nao encontramos, tambem, diferenca significativa as 24 horas de vida. Os resultados mostram que nos partos normais a posicao de neonato nos primeiros minutos de vida nao interfere no hematocrito


Subject(s)
Infant, Newborn , Humans , Hematocrit , Infant, Newborn , Mother-Child Relations
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